
Livros
Planaltina... Relatos

1985.
Série de entrevistas com
personalidades diversas e fotografias da cidade de Planaltina, cidade de papel relevante no processo de interiorização e construção de Brasília, como um ponto de apoio nestes sertões para as comissões e missões de estudos que para lá se encaminharam a fim de analisar, estudar e propor o sítio para abrigar a nova capital.
Terra e Alimento

2000.
Coordenadora editorial da publicação Terra e Alimento - Panorama dos 500 Anos da Agricultura no Brasil, como parte do calendário oficial de comemoração dos 500 anos de descobrimento do Brasil. EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Brasília.

2000.
Jornal de Brasília. 2 de junho de 2000.
50 anos do CNPQ

2001.
Pesquisa iconográfica da publicação que comemora os 50 anos do CNPQ.
Ir e Vir

2009.
Projeto editorial e texto. Um passeio pela história dos deslocamentos humanos e das viagens até a transformação do ato de viajar em negócio, ou Turismo. Brasília: Editora SENAC, 2009.
Audiovisual
Canal E

1996.
Coordena a implantação e programação do Canal E, TV à cabo da Secretaria de Edução do DF, conveniada à TV A local, onde também apresenta programa de debates com temas ligados à educação, cultura, comportamento e cidadania.

1996
Registro da inauguração do Canal E da Secretaria de Educação do DF, com a presença do governador Cristóvão Buarque. Coordenação de programação Ana Cristina Campos.

1996
Matéria sobre a inauguração do Canal E. Jornal de Brasília. 15 de agosto de 1996.
Cursos
Centro Cultural 508 Sul

2002 a 2005
Ministra o curso “Panorama da Cultura brasileira e introdução ao universo da produção e gestão cultural“.
Publicações Acadêmicas
O EMBATE ENTRE UTOPIA E CULTURA.
O desenvolvimento desordenado das periferias do DF, revela como nosso perfil cultural, no sentido dos hábitos adquiridos no processo de construção do Brasil como Nação, atropelaram a utopia modernista representada por Brasília .Nossos traços culturais acentuaram o processo de apartheid social que não é acompanhado pelas políticas públicas, particularmente aquelas voltadas para cultura e urbanismo.
A CULTURA TEM PODER.
Uma reflexão sobre o processo de construção das instituições federais voltadas para o campo da cultura onde se evidencia sua instrumentalização para diferentes projetos de Estado e governos, revelando o poder que tal campo possui.Num aparente paradoxo, o estudo permite compreender as razões pelas quais , historicamente, a cultura , tal como entendida neste texto,sempre recebeu baixos investimentos financeiros do Estado – nas suas três esferas de atuação – mesmo tendo desempenhado função relevante nos projetos de poder ao longo de nossa história - Ora no auxílio à construção da idéia do Brasil como Nação, com Pedro II; ora como difusor de um projeto civilizatório do Brasil trabalhador, na Era Vargas; ora como sinalizador de um processo de distensão política em contraponto à censura alimentada pelo regime militar nos anos 60/70; ora como um recurso econômico, capaz de impulsionar um “novo setor” da economia nacional, a partir da criação do Ministério da Cultura.Resulta que os modelos escolhidos pelas elites governantes na gestão do campo cultural, privilegiaram seu potencial político e, mais tarde, econômico,não reconhecendo seu potencial civilizatório, nem o caráter democrático vital para seu desenvolvimento..Eis o desafio que nos espera: reconhecer a função civilizatória do Estado em que a área cultural possui papel estratégico.


